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VÍDEO: Há 30 anos, o sabor do xis é a marca de lancheria da cidade

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data-filename="retriever" style="width: 100%;"> data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Renan Mattos (Diário) 

Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), mais da metade das empresas no país não se tornam sustentáveis financeiramente e fecham as portas antes dos cinco primeiros anos de existência. Agora, pegue todos esses anos e multiplique por seis. Em um ponto tradicional há três décadas, na Rua Coronel Niederauer, o Serve Bem comercializa seus lanches para a clientela. Na Cidade do Xis, o estabelecimento é referência na produção do lanche rápido, barato e, sobretudo, saboroso.


Com a chegada da Covid-19 e a edição de diversos decretos de restrições em níveis municipal e estadual, o Serve Bem precisou fechar as portas. No entanto, por se tratar de um serviço considerado essencial, o espaço continuou as atividades pelo sistema pegue e leve e tele-entrega.

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- A partir dos decretos que aconteceram, fechamos as portas no dia 20 de março, mas não totalmente. Mantivemos o atendimento de buscar e levar e tele-entrega. Mas, nos dias que antecederam, a demanda de atendimento no local já estava bastante reduzida, por conta dos próprios clientes que já estavam se restringindo ao natural. Março, abril, maio e junho foram muito difíceis - constata o proprietário Sandro Luiz Barros, 51 anos.

Mesmo em meio à pandemia e as dificuldades financeiras inerentes ao fechamento parcial do estabelecimento, os cinco empregos foram mantidos.

- Eu me sinto bastante gratificado. Primeiro, por poder ajudar as pessoas. Isso, para mim, é o primordial. E não fechar. Essa foi a primeira preocupação. Quando as pessoas me perguntavam, eu dizia que, enquanto eu pudesse manter as pessoas, manteria - afirma Barros.

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Em meio a incertezas quanto a continuidade de diversos negócios locais, a pandemia trouxe, também, ensinamentos. Segundo o empresário, o elo entre os estabelecimentos gastronômicos se fortaleceu.

- Temos que ser mais abertos. Precisamos enxergar não só nosso cliente, que consome aqui, mas também o cliente que consome em outro estabelecimento, e não tornar esse lugar em um inimigo, mas, sim, em um parceiro. Trocar ideias do que está acontecendo. Nós já temos, dentro do Polo Gastronômico do Sebrae, um grupo de troca de informações, e vamos nos ajudando - conclui Barros

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